Galinha Pintadinha.....sempre uma boa pedida! As crianças adoram! e nós também.
Diferentes ou Iguais?
Este Blog servirá para mostrarmos o que tem de "diferente/igual" na Educação Especial/Inclusiva. Vocês verão o quão fascinante é este mundo!
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Para que vocês conheçam um pouquinho da nossa escola....
Estes são alunos do AEE- Atendimento Educacional Especializado da Escola Municipal de Educação Especial Sérgio Alves Porto, localizada em Santa Isabel.
Eles fazem parte de um grupo com diversos profissionais dentre eles: psicóloga, fisioterapeuta, fonoaudióloga e professoras especialistas.
Bom...uma amostra...
Eles fazem parte de um grupo com diversos profissionais dentre eles: psicóloga, fisioterapeuta, fonoaudióloga e professoras especialistas.
Bom...uma amostra...
Dia do Folclore
22 DE AGOSTO
DIA DO FOLCLORE
ORIGEM
Em 22 de agosto, o Brasil comemora o Dia do Folclore. A data foi criada em 1965 através de um decreto federal. No Estado de São Paulo, um decreto estadual instituiu agosto como o mês do folclore. Folclore é o conjunto de todas as tradições, lendas e crenças de um país. O folclore pode ser percebido na alimentação, linguagem, artesanato, religiosidade e vestimentas de uma nação. Segundo a Carta do Folclore Brasileiro, aprovada pelo I Congresso Brasileiro de Folclore em 1951, "constituem fato folclórico as maneiras de pensar, sentir e agir de um povo, preservadas pela tradição popular, ou pela imitação". Para que serve? O folclore é o modo que um povo tem para compreender o mundo em que vive. Conhecendo o folclore de um país, podemos compreender o seu povo. E assim conhecemos, ao mesmo tempo, parte de sua História. Mas para que um certo costume seja realmente considerado folclore, dizem os estudiosos que é preciso que este seja praticado por um grande número de pessoas e que também tenha origem anônima. Qual a origem da palavra "folclore"? A palavra surgiu a partir de dois vocábulos saxônicos antigos. "Folk", em inglês, significa "povo". E "lore", conhecimento. Assim, folk + lore (folklore) quer dizer ''conhecimento popular''. O termo foi criado por William John Thoms (1803-1885), um pesquisador da cultura européia que, em 22 de agosto de 1846, publicou um artigo intitulado "Folk-lore". No Brasil, após a reforma ortográfica de 1934, que eliminou a letra k, a palavra perdeu também o hífen e tornou-se "folclore". ![]() O folclore brasileiro, um dos mais ricos do mundo, formou-se ao longo dos anos principalmente por índios, brancos e negros. Região Sul Danças: congada, cateretê, baião, chula, chimarrita, jardineira, marujada. Festas tradicionais: Nossa Senhora dos Navegadores, em Porto Alegre; da Uva, em Caxias do Sul; da Cerveja, em Blumenau; festas juninas; rodeios. Lendas: Negrinho do Pastoreio, do Sapé, Tiaracaju do Boitatá, do Boiguaçú, do Curupira, do Saci-Pererê. ![]() Bebidas: chimarrão, feito com erva-mate, tomado em cuia e bomba apropriada. Região Sudeste Danças: fandango, folia de reis, catira e batuque. Lendas: Lobisomem, Mula-sem-cabeça, Iara, Lagoa Santa. Pratos: tutu de feijão, feijoada, lingüiça, carne de porco. Artesanato: trabalhos em pedra-sabão, colchas, bordados, e trabalhos em cerâmica. Região Centro-Oeste Danças: tapiocas, congada, reisado, folia de reis, cururu e tambor. ![]() Lendas: pé-de-garrafa, Lobisomem, Saci-Pererê, Ramãozinho. Pratos: arroz de carreteiro, mandioca, peixes. Região Nordeste Danças: frevo, bumba-meu-boi, maracatu, baião, capoeira, caboclinhos, bambolê, congada, carvalhada e cirandas. Festas: Senhor do Bonfim, Nossa Senhora da Conceição, Iemanjá, na Bahia; Missa do Vaqueiro, Paixão de Cristo, em Pernambuco; romarias - destaca-se a de Juazeiro do Norte, no Ceará. ![]() Região Norte Danças: marujada, carimbó, boi-bumbá, ciranda. Festas: Círio de Nazaré (Belém), indígenas. Artesanato: cerâmica marajoara, máscaras indígenas, artigos feitos em palha. Lenda: Sumaré, Iara, Curupira, da Vitória-régia, Mandioca, Uirapuru. Pratos: caldeirada de tucunaré, tacacá, tapioca, prato no tucupi . Principais manifestações folclóricas: ![]() PASTORIL - Festa de origem portuguesa, onde "pastoras" vestidas de azul e encarnado, se apresentam diante do presépio em atitude de louvor ao Menino Jesus. Representado durante o Natal. ![]() CANINHA VERDE - Dança-cordão de origem portuguesa, introduzida no Brasil durante o ciclo da cana-de-açúcar. Apresenta também elementos de outros folguedos, tais como: casamento matuto (quadrilha junina), mestres e a formação de cordões (pastoril). DANÇA DO COCO - Surgiu nos engenhos de açúcar, entre os negros existentes no Ceará. Nasceu da cantiga de trabalho, ritmada pela batida das pedras quebrando os frutos, transformando-se, posteriormente, em dança, surgindo uma variedade de temas e formas de coco (coco de praia, do qual participa apenas o elemento masculino, e o coco do sertão, dançando aos pares, homens e mulheres). Dançado em roda, numa forma rítmica altamente contagiante e sensual. ![]() ![]() TORÉM - Dança indígena originária dos descendentes dos índios Tremembé, nativos do povoado de Almofala, no distrito de Itarema, o Torém surgiu por volta do século XVIII no Ceará. É simples e imitativa da fauna local, tendo como ponto alto o momento em que é servido o "mocororó", uma bebida fermentada do caju, bastante forte. O espetáculo é de grande plasticidade. DANÇA DE SÃO GONÇALO - Como parte integrante da bagagem cultural do colonizador lusitano, a dança que integrava o culto a São Gonçalo do Amarante, bastante popular em Portugal, foi introduzida no Brasil, sendo, talvez, um dos ritmos mais difundidos do catolicismo rural brasileiro. No município de São Gonçalo do Amarante a dança é realizada durante a festa do santo padroeiro e apresentada em nove jornadas, num ambiente de muita fé e animação. São Gonçalo é o protetor dos violeiros e das donzelas casamenteiras. MARACATU - De origem africana, consiste num desfile de reis. Apresenta-se em ![]() |
terça-feira, 16 de agosto de 2011
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